Quando onde um simples dia pôde se tornar um sonho realizado diante de anjos pasmos observando como tal feitio pôde ser concedido.
Pormenores, esses ainda pasmos, num impulso brado, põem-se a sobrevoar os cantos e os meios em busca de algo fundamental para explicar a tamanha felicidade de um ser mortal.
Nada respondia com tanta veracidade do que a insatisfação da dúvida e o consolo que carregavam, e assim, repousaram mais uma vez para observarem o quão inocente um sorriso podia soar e um tombo podia alegrar.
Ainda que distraídos, uma voz vinda de algum além, mas bastante conhecidas por eles, impôs um desafio:
“Já observaram e não entenderam como tal pôde ser realizado? Buscar a resposta através da observação é muito conveniente, mas é impraticável. Sendo assim, lhes proponho: Não deixe que o dia desse mortal acabe”.
Os anjos, sem questões e ainda assustados com a voz. Não esboçaram nenhuma reação a não ser aceitar o desafio com o positivo de suas cabeças.
Falharam!
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